Estive
meditando sobre o rei Asa, como ele creu que Deus podia livrá-lo do inimigo:
E Asa clamou ao SENHOR
seu Deus, e disse: SENHOR, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de
nenhuma força; ajuda-nos, pois, SENHOR nosso Deus, porque em ti confiamos, e no
teu nome viemos contra esta multidão. SENHOR, tu és nosso Deus, não prevaleça
contra ti o homem. (2 Crônicas 14:11)
Porém,
mais tarde, parece ter perdido a fé, e recorre a meios humanos para escapar da
guerra:
No trigésimo sexto ano
do reinado de Asa, Baasa, rei de Israel, subiu contra Judá e edificou a Ramá,
para não deixar ninguém sair, nem chegar a Asa, rei de Judá.
Então Asa tirou a prata e o ouro dos tesouros da casa do SENHOR, e da casa do rei; e enviou servos a Ben-Hadade, rei da Síria, que habitava em Damasco, dizendo:
Acordo há entre mim e ti, como houve entre meu pai e o teu; eis que te envio prata e ouro; vai, pois, e anula o teu acordo com Baasa, rei de Israel, para que se retire de sobre mim. E Ben-Hadade deu ouvidos ao rei Asa, e enviou os capitães dos seus exércitos, contra as cidades de Israel, e eles feriram a Ijom, a Dã, a Abel-Maim, e a todas as cidades-armazéns de Naftali. E sucedeu que, ouvindo-o Baasa, deixou de edificar a Ramá, e não continuou a sua obra. (2 Crônicas 16:1-5)
Então Asa tirou a prata e o ouro dos tesouros da casa do SENHOR, e da casa do rei; e enviou servos a Ben-Hadade, rei da Síria, que habitava em Damasco, dizendo:
Acordo há entre mim e ti, como houve entre meu pai e o teu; eis que te envio prata e ouro; vai, pois, e anula o teu acordo com Baasa, rei de Israel, para que se retire de sobre mim. E Ben-Hadade deu ouvidos ao rei Asa, e enviou os capitães dos seus exércitos, contra as cidades de Israel, e eles feriram a Ijom, a Dã, a Abel-Maim, e a todas as cidades-armazéns de Naftali. E sucedeu que, ouvindo-o Baasa, deixou de edificar a Ramá, e não continuou a sua obra. (2 Crônicas 16:1-5)
Em
um primeiro momento, pareceu que tudo correu bem, realmente o plano de Asa foi
bem sucedido, mas:
Naquele mesmo tempo
veio Hanani; o vidente, a Asa, rei de Judá, e disse-lhe: Porquanto confiaste no
rei da Síria, e não confiaste no SENHOR teu Deus, por isso o exército do rei da
Síria escapou da tua mão. Porventura não foram os etíopes e os líbios um grande
exército, com muitíssimos carros e cavaleiros? Confiando tu, porém, no SENHOR,
ele os entregou nas tuas mãos. Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por
toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito
para com ele; nisto, pois, procedeste loucamente porque desde agora haverá
guerras contra ti. (2 Crônicas 16:7-9)
Qual
foi o erro de Asa?
Ele
deixou de confiar em Deus para livrá-lo, e buscou refúgio no transitório.
Você
já agiu assim?
Parece
que em determinados momentos acabamos agindo como o rei Asa, mesmo tendo vivido
experiências reais e marcantes com Deus, deixamos de crer em seu socorro e,
acabamos buscando auxílio no que é transitório, recorremos a nossa força, nossa
sabedoria, nossos recursos, nossos amigos. Sabemos bem que em muitos casos,
nossos planos acabam dando certo. E que mal tem? Não é mesmo?!
Porém,
nos arriscamos, pois ao tomarmos em nossas mãos o controle, estamos de certa
forma, declarando que não precisamos que Deus nos auxilie, que temos o controle
sobre nossas vidas e, podemos se virar sozinhos. Não acha?
Não
teria sido uma atitude parecida que nossos ancestrais fizeram no Jardim do
Eden? Quando comeram do fruto proibido não estavam declarando independência de
Deus? Não é esse o cerne da questão da queda do homem?
Bem,
o que não podemos ter de forma alguma, é ser dominados pelo orgulho, como foi
Asa, pois mesmo depois de ter consciência de seu erro, não se converteu, antes,
se afastou mais e mais de Deus:
Porém Asa se indignou
contra o vidente, e lançou-o na casa do tronco; porque estava enfurecido contra
ele, por causa disto; também Asa, no mesmo tempo, oprimiu a alguns do povo. (2
Crônicas 16:10)
E
mesmo quando foi ferido, permaneceu obstinado em seus próprios caminhos:
E, no ano trinta e nove
do seu reinado, Asa caiu doente de seus pés, a sua doença era em extremo grave;
contudo, na sua enfermidade, não buscou ao SENHOR, mas antes os médicos. (2
Crônicas 16:12)
Por
isso nosso coração se move, pelo Espírito Santo, na direção de Deus, pois
concordamos com Ele e, quando temos consciência que nossas decisões foram
tomadas em nós mesmos, que confiamos no que é passageiro e sem sustentação em
si mesmo, recorremos ao Amor de Deus, arrependidos pedimos seu perdão, e
imediatamente voltamos para seus braços:
Porque o amor de Cristo
nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos
morreram. (2 Coríntios 5:14)
Ore:
“Obrigado Pai! Por essa rica oportunidade de poder retornar aos seus braços!”.
Pb. Elias Codinhoto
Um comentário:
esto são graças!
ao ler as ultimas palavras
(logo todos morreram) eu pensei assim:
depois olhei a ultima linha e vi obrigado Pai por esta oportunidade de poder retomar os teus braços. Manuel Assunção fico feliz.
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