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sábado, 24 de dezembro de 2011
O Porquê do Natal.
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segunda-feira, 24 de outubro de 2011
da Morte para Vida
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sábado, 8 de outubro de 2011
Quando a Esperança Acaba
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(João 11:5-6)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Viu o que Jesus realmente fez?
Gratidão e Confiança
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Bom Testemunho
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
SEM DIREÇÂO
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Deus está comigo?
Atos 28:1-6
Você já fez está pergunta: Deus está comigo?
Será que em meio aos problemas que atravesso Ele está comigo?
Após sobreviver a um naufrágio, o apostolo Paulo é picado por uma cobra mortífera e, os nativos da ilha de Malta concluem: “Certamente esta homem é assassino, pois, tendo escapado do mar, a justiça não lhe permite viver...” “Mas, tendo esperado muito tempo e vendo que nada de estranho lhe sucedia, mudaram de idéia e passaram a dizer que ele era um deus”.
Num momento, ele era assassino, em outro, se torna um deus, parece estranho, mas, é dessa forma que muitas vezes julgamos as pessoas: se estiver trabalhando em um bom emprego, Deus está com ele, está com saúde, sem dividas, há harmonia em seu lar, tudo está dando certo, Deus está contigo. Mas se perdeu o emprego, ficou doente, está endividado, há conflitos no lar, tudo está dando errado, chiii! Deus o abandonou. Será que as circunstâncias que enfrento determinam se estou com Deus? Afinal, como saber se Deus está comigo? Será que as adversidades são sinais da ausência de Deus? Afinal, como saber se Deus está comigo?
Se você já aceitou Jesus como seu Salvador e permanece crendo que o sacrifício dEle é suficiente para o salvar, certamente Deus está contigo. Veja bem! Não basta crer, é preciso permanecer, ser fiel até o fim (Ap 2:10). Por muito tempo eu servi a Deus para ser salvo, achava que minhas boas obras me garantiriam a salvação, se alguém me perguntasse: “você é salvo?” eu respondia: “estou tentando”, como se dependesse de mim mesmo para conquistar a salvação. Até que compreendi o que é Graça (favor imerecido), desde então, não sirvo mais a Deus para ser salvo, mas, porque fui salvo. Servir a Deus é resultado de ter sido salvo, mas de maneira nenhuma para ser salvo.
Disse Jesus: “Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28:20b). Não é a minha percepção ou as circunstancias que determinam se Deus está comigo, e sim o crer em Jesus e em sua Palavra. Deus não pode mentir (Nm 23:19), se disse que estará conosco, assim será e ponto.
As adversidades servem para o aperfeiçoamento do cristão, elas vem para aumentar a sua fé, passar por lutas não significa ser abandonado, veja o que diz o apostolo Pedro: “Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria. Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da Glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. Se algum de vocês sofre, que não seja como assassino, ladrão, criminoso, ou como quem se intromete em negócios alheios. Contudo, se sofre como cristão, não se envergonhe, mas glorifique a deus por meio desse nome. (...) Por isso, mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar sua vida ao seu fiel Criador a praticar o bem”. (1Pe 4:12-19)
Deus não o desamparou, Ele está contigo!
“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam” (Tg 1:12).
Ev. Elias Codinhoto
terça-feira, 5 de julho de 2011
VERMELHO
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E disse Esaú a Jacó: Deixa-me, peço-te, comer desse guisado vermelho, porque estou cansado. Por isso, se chamou o seu nome Edom. (Gênesis 25:30)
Ao ouvir o choro do bebê finalmente Isaque sente alívio. Foram horas apreensivas fora da tenda esperando as parteiras realizarem seu trabalho. Aquele choro significava que seu clã perduraria. Mas, enquanto se preparava para entrar e conhecer o herdeiro, outro choro surge, formando um dueto em tons desafinados. Levando o patriarca entra apressadamente na tenda. As parteiras lhe apresentam seu primogênito, posição conquistada por milésimos de segundo, pois seu irmão veio literalmente segurando seu calcanhar.
Como é narrado em Gênesis 25 “O que nasceu primeiro era vermelho e peludo como um casaco de pele; por isso lhe deram o nome de Esaú. O segundo nasceu agarrando o calcanhar de Esaú com uma das mãos, e por isso lhe deram o nome de Jacó...” (Gn 25:25-26a - NTLH). No entanto, Esaú passaria mais tarde a ser chamado de “Edom” (que em nosso idioma significa “vermelho”), após ser seduzido por seu irmão a lhe vender seu direito de primogenitura em troca de um prato de guisado vermelho.
Acredito que não era fácil conviver com esse apelido, pois retratava vergonha e perda. Em nossos dias Esaú talvez fizesse parte nas estatísticas das vítimas do [1]bullying. Mas ele acabou adotando o apelido. Vermelho era um perito caçador, seu pai Isaque se orgulhava disso, pois apreciava muito degustar as iguarias que seu filho preparava com o resultado de suas caçadas (Gn 25:28). Porém, eu acredito que ele aderiu mesmo ao “vermelho” após a trapaça. Quem sabe preferia ser chamado assim para não esquecer-se de sua vingança. Quer saber qual foi a trapaça?
Seu pai, já velho, pediu que fosse caçar e lhe preparasse um prato especial (Gn 27). Naquela noite Esaú receberia a benção de Isaque, o patriarca. Não eram simples palavras, e sim a definição de seu futuro (Hb 11:20). Vermelho retorna da caça, e ainda cansado prepara o guisado. Enquanto a iguaria vai ao fogo, ele toma um banho rápido, coloca sua roupa de festa, passa seu perfume especial com essência de suor de búfalo, depois ajeita a gororoba na melhor travessa, e não esquece o acompanhamento, pão e vinho. Ao se aproximar escuta o ronco do pai, que satisfeito e regalado tirava um cochilo após se saciar com o jantar que o irmão já havia trazido. Voltando um pouco a história, Rebeca, mãe de Esaú e Jacó, ouviu quando Isaque pediu ao filho para caçar e, como ela sabia que ele o abençoaria após a refeição se adiantou. Enquanto Vermelho caçava, ela preparou o rango, vestiu Jacó com as roupas do irmão, passou o perfume suor de búfalo nele, colou pelos em seus braços e o enviou para se passar por Esaú. É fácil nos colocarmos na pele de Edom, e como ele, ficarmos literalmente vermelhos de raiva. Esaú ficou tão revoltado, que jurou que após a morte do pai mataria Jacó (Gn 27:41). Rebeca ao ficar sabendo, enviou o filho caçula para morar com o tio Labão, na esperança de que em alguns dias a fúria de Vermelho acabaria, mas a cada vez que ouvia o nome Edom, seu rancor se fortalecia, e os dias foram se transformando em anos, e ela provavelmente tenha morrido de desgosto.
Muitas vezes ouvi ou li o reencontro desses irmãos pela ótica de Jacó, porém proponho que dessa vez acompanhemos Esaú. Esta mensagem nos leva exatamente para esse momento, o reencontro e a reconciliação. Como afirmou o apóstolo Paulo: “Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.” (2 Coríntios 5:18-19). A cor vermelha nos remete ao sangue, sofrimento, feridas e marcas. Estigmas da traição, do desprezo, do abuso, da dor. A esposa abandonada, a filha violentada, o empregado humilhado. O preconceito, o abandono, a solidão e a exclusão. Só você sabe o quanto doeu, as lágrimas que derramou, o quanto tudo isso te custou. Parece que todo mundo só enxerga “Jacó”, humilhado, arrependido, manquejando após ser ferido por Deus em Peniel (Gn 32:31). Mas e Esaú, Edom, o vermelho? Ninguém se lembra de sua dor? Não tinha ele motivos para se vingar? E como fica você? – Eu o convido a subir no cavalo a junto com Vermelho e seus quatrocentos servos e cavalgar ao encontro de Jacó. Esaú estava mais bem preparado, era mais forte, tinha homens fieis ao seu lado e estava em seu território. Enquanto Jacó enfraquecido pela luta da madrugada anterior (Gn 32:24-31), passa a frente de todos e por sete vezes se inclina com rosto em terra, era seu pedido de clemência, o reconhecimento de seus erros, sua humilhação. Espere um pouco! Nós estamos com Esaú, com a fúria, as marcas, a força... Não vamos fraquejar agora!
Vermelho desce de seu cavalo, corre ao encontro do irmão (que também mudou de nome, agora Jacó se chama “Israel”, que significa “Deus prevalece”) e se lança ao seu pescoço, mas não para mata-lo, e sim para abraça-lo e beija-lo. Eles formam novamente o antigo dueto de choro, suas vozes agora são bem mais graves, mas ainda desafinadas. Vermelho nos revela um coração tão branco como a neve, curado, abençoado. Ele trocou toda sua bagagem por algo mais valioso, algo mais leve. Esaú escolheu o perdão, a reconciliação. Como no novo nome de Jacó, Deus prevalece. Edom vence seus estigmas. E Jesus nos convida: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mt 11:28-30).
Quantos hoje estão “vermelhos”, apesar de terem uma vida próspera, permanecem com seus corações manchados e feridos. Pessoas que já construíram novos relacionamentos, foram restituídos na área familiar, ministerial, financeira e profissional, mas que carregam pesados fardos de amarguras e vinganças. Pois não se conformam em ver “Jacó” prosperando, desejam que ele seja punido. Suas vidas ficam algemadas, e somente a chave do perdão pode abrir essas cadeias. Não podemos negar que já estivemos no lugar “Jacó”, mas hoje olhamos pela ótica de Esaú, poderemos agir como ele? – O convite de Deus é para todos: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.” (Isaías 1:18). Deixe de vestir-se vermelho, pois Jesus quer sua noiva de branco.
Clamemos como o salmista Davi: “Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo que a neve.” (Salmos 51:7)
O “vermelho” deixa de simbolizar a vingança, e passa a ser a marca da reconciliação, do perdão e da graça. Quando olhamos para cruz de Cristo e pela fé contemplamos seu sangue sendo derramado. Sangue vermelho, que foi o preço pago por nossas transgressões. É o sangue de Jesus que nos que nos redime e nos une ao Pai. Como está escrito: “Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.” (Ef 2:13). Deus quer que vivamos a reconciliação, não somente com Ele, mas também no uns aos outros.
“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” (1 João 1:7)
Ev. Elias Codinhoto
[1] O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Quem matou Jesus?
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Caifás, porém, um dentre eles, sumo sacerdote naquele ano, advertiu-os, dizendo: Vós nada sabeis, nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação. Ora, ele não disse isto de si mesmo; mas, sendo sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus estava para morrer pela nação e não somente pela nação, mas também para reunir em um só corpo os filhos de Deus, que andam dispersos. (João 11:49-52)
Quem matou Jesus Cristo? – Muitos já procuraram apontar um culpado. Adolf Hitler acusou os judeus e inflamou uma nação, que, com o ódio cego da vingança quase extinguiram com os israelitas. Alguns afirmam que foram os romanos, afinal, foi Pilatos quem assinou a sentença de morte, e para esses não importa que ele tenha lavado suas mãos declarando ser inocente do sangue de um justo (Mt 27:24), pois além disso, foram os soldados romanos que executaram a sentença. Outros procuram ser bem específicos, dizem que foram os fariseus e saduceus, os religiosos da época, ou ainda, os principais dos sacerdotes, que infiltrados incitava a multidão a clamar “crucifique-o” (Jo 19:6). Existem ainda os mais espirituais, esses declaram que foi toda humanidade, pois foi pelos pecados do mundo que Cristo morreu. Afinal, quem matou Jesus? Quem tirou sua vida?
Para Pedro, que com uma espada, tentou livra-lo de ser morto, o Mestre afirmou: “Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?” (Mt 26:53). As [1]legiões romanas variavam entre mil e oito mil homens, dependendo das baixas que eventualmente sofressem nas batalhas. Se pegarmos como base o menor número e multiplica-lo por doze, teremos doze mil anjos, e se ainda levarmos em consideração que apenas um anjo matou em certa ocasião cento e oitenta e cinco mil soldados (2Rs 19:35), estaremos falando por baixo, de um poder capaz de dizimar dois bilhões e duzentos e vinte milhões de homens, lembrando que a [2]população mundial nos dias de hoje está por volta de sete bilhões, porém, segundo os pesquisadores, na época de Cristo, a população mundial não passava de [3]duzentos milhões. Pilatos acreditava ter o poder para matar Jesus, mas a este “Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.” (Jo 19:10-11). Então, voltamos a nossa pergunta: “quem matou Jesus, qual poder poderia telo maniatado?”.
O apostolo Paulo não apontou um culpado, ates, declarou que Cristo por seu grande amor se entregou nós (Ef 5:2). Ele mesmo entregou sua vida em resgate de muitos (Mt 20:28). O próprio Cristo afirmou isso: “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai.” (João 10:17-18). Mas se só Ele poderia entregar sua vida a morte, onde entra os sacerdotes? Por que nos parece terem sidos eles a armar tal plano?
Na verdade foi Deus o autor deste “plano”, mas conhecido como “o plano da salvação”. Então onde entra os sacerdotes? – Justamente ai. Eles foram escolhidos para isso, afinal, eram eles quem imolavam os cordeiros. Os levitas foram os escolhidos, e dentre eles os descendentes de Arão, de onde apenas um, o sumo sacerdote, depois de morto o cordeiro, tinha acesso ao santo dos santos, o lugar além do véu. Caifás, o sumo sacerdote naquele ano, não poderia ficar de fora, por diversas vezes deveria ter administrado o sacrifício anual, aquele por toda nação, um, em beneficio de muitos.
Ninguém poderia mata-lo, mas Ele se entregou por nós, deu a sua vida, anulou-se, mesmo tendo todo o poder em suas mãos, o Rei se fazendo servo (Jo 13:3-15). O que fazemos quando temos poder? O dinheiro, um lugar privilegiado na hierarquia, a força física, beleza, conhecimento... - Como agimos quando detemos o poder?
Ele se entregou por nós...
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (João 13:15).
Ev. Elias Codinhoto
[1] J. S. Vasconcellos, 1942. “Princípios de Defesa Militar”. Editora Biblioteca do Exército Brasileiro, 3ª Edição.
[2] Revista National Geographiv Brasil, 2011.
[3] History of the World. Dorling Kindersley Book.